DIVULGAÇÃO/MAX
Melissa Benoist em As Garotas do Ônibus
O streaming Max, da Warner Bros. Discovery, segue cortando gastos e reavaliando seu catálogo sem pensar duas vezes. Como consequência disso, mais uma série foi cancelada: As Garotas do Ônibus – Jornalistas de Campanha. É o quinto cancelamento da plataforma azul neste ano, após The Flight Attendant, Malidto Rap, Julia e Nossa Bandeira é a Morte (cada uma dessas quatro tiveram duas temporadas).
Produção da Warner Bros. Television, que chegou na Max depois de ser originalmente desenvolvida para a Netflix e a rede CW, As Garotas do Ônibus termina de forma abrupta, completamente sem qualquer conclusão. O que é agora o último episódio do drama político não finalizou nenhum arco narrativo das personagens principais, deixando tudo aberto para o que seria a segunda temporada.
A base da trama é inspirada em uma história real retirada do livro Chasing Hillary, da jornalista Amy Chozick, cocriadora da atração ao lado de Julie Plec (franquia The Vampire Diaries). Amy relata na obra como foi cobrir a tentativa de Hillary Clinton de alcançar a Presidência dos EUA, uma jornada de oito anos, incluindo a campanha de 2016. Um capítulo é dedicado às mulheres jornalistas que estavam com Amy nessa empreitada.
O objetivo da série, dissecando um enredo diferente do livro, foi não ser um drama político na essência. Amy e Julie se empenharam para fazer uma atração sobre quatro jornalistas que encontraram amor, se depararam com escândalos e formaram amizades ao longo do caminho. Embora tivessem pontos de vista divergentes sobre várias questões, elas tentaram sobreviver juntas em meio ao caos.
Melissa Benoist (ex-Supergirl) liderou o elenco, acompanhada de Natasha Behnam (Mayans M.C.), Christina Elmore (The Last Ship, Insecure) e Carla Gugino (A Queda da Casa de Usher).
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As jornalistas cobriram diversos eventos ao longo dos Estados Unidos até a escolha oficial do Partido Democrata sobre quem iria representá-lo na eleição à Presidência americana. A temporada (série) chegou ao fim após essa escolha. O segundo ano seria sobre a campanha presidencial visando o comando da Casa Branca, tanto pelo ponto de vista do candidato democrata quanto do republicano, que buscava a reeleição.
