DIVULGAÇÃO/AMC
Lauren Cohan no 17º episódio da 11ª temporada de The Walking Dead
Chegou o momento de começar a despedida. No domingo (2), The Walking Dead inicia a terceira parte da 11ª e última temporada, restando oito episódios para o fim. A cada semana, um capítulo fica disponível no Star+, que promete manter o esquema simultâneo de exibição com os Estados Unidos. Dessa vez, o streaming da Disney até cravou qual hora os episódios inéditos estarão disponíveis: a partir das 23h.
Nos materiais de divulgação, o Star+ informa que todos os novos episódios de The Walking Dead estarão disponíveis às 23h. O cumprimento dessa promessa pode complicar a partir de novembro, por causa do fuso horário.
Atualmente, a diferença entre o horário de Brasília e o fuso da Costa Leste americana, referência padrão nas programações das emissoras, é de uma hora. No canal americano AMC, The Walking Dead vai ao ar às 21h de cada domingo, horário local.
Porém, a partir da primeira semana de novembro, o horário de verão americano acaba. Assim, a diferença do fuso aumenta uma hora. Será preciso aguardar para ver se o Star+ vai manter a programação das 23h para The Walking Dead a partir de então, porque seria uma exibição no Brasil praticamente “ao vivo” em comparação com os EUA.
Nos tempos de The Walking Dead nos canais da Fox na TV paga, existiam três horários diferentes ao longo dos episódios exibidos no segundo semestre. Pois além desses dois casos citados, tinha o horário de verão brasileiro, o que aumentava a diferença em mais uma hora. Nesse caso, os episódios do drama zumbi entravam madrugada de segunda adentro…
The Walking Dead retorna com Lance Hornsby (Josh Hamilton) mais poderoso do que nunca, depois de conquistar as comunidades Colônia Hilltop e Oceanside, formando com Alexandria uma tríplice aliança sob a bandeira de Commonwealth. Vem aí um golpe armado por ele para tirar a governadora Pamela Milton (Laila Robins) do poder?
Lá dentro do santuário, os sobreviventes bolam planos para expor os podres de Commonwealth, cujo alvo é Pamela, retratada como manipuladora. É o potencial de um conflito que pode gerar uma guerra civil tensa, dando força ao grupo de resistência que há dentro dos muros.
