EITA!

Série do Prime Video imita Euphoria e mostra pênis ereto no primeiro episódio

Cena ocorreu na minissérie Gêmeas - Mórbida Semelhança, liderada por Rachel Weisz
REPRODUÇÃO/PRIME VIDEO
Rachel Weisz na minissérie Gêmeas
Rachel Weisz na minissérie Gêmeas

Nova estreia do Prime Video, a perturbadora Gêmeas – Mórbida Semelhança copiou página da cartilha de Euphoria e desafiou um dos maiores tabus da TV: mostrou um pênis ereto. A cena ocorre no primeiro episódio da atração protagonizada por Rachel Weisz, lançada na última sexta-feira (21), situação igual à do drama teen da HBO; por lá, quem protagonizou o momento polêmico foi Eric Dane, ex-Grey’s Anatomy.

Tanto em um caso como no outro, não se trata do órgão genital real do específico ator. A produção faz uso de próteses penianas durante encenações desse tipo. Em Gêmeas, quem faz a revelação do dote (fake) é Chad Doreck.

Doreck interpreta Max, marido de uma paciente da médica ginecologista Elliot (Rachel Weisz), a versão mais atrevida e má das gêmeas que lideram a trama; contraste com a irmã Beverly, que é mais contida.

O rapaz está ao lado da mulher grávida, Therese (Mikaela Izquierdo), no consultório de Elliot. A esposa precisa ir ao banheiro urinar rapidinho (“outra vez”) e, assim que ela sai, a médica dá em cima de Max. 

Em determinado momento, Elliot diz: “Quer me mostra uma coisa?”, olhando para a virilha de Max. Ele fica meio desorientado. “Tem uma coisa que eu adoraria ver e você tem 30 segundos para me mostrar”, insiste a doutora. O paciente entende o recado e obedece. 

A trama de Gêmeas – Mórbida Semelhança

A produção, minissérie com seis episódios, é uma releitura moderna do suspense (quase homônimo) de 1988; aqui, personagens femininas encabeçam a narrativa. No filme clássico, chamado de Gêmeos – Mórbida Semelhança, o protagonismo foi de Jeremy Irons.

Rachel Weisz interpreta Beverly e Elliot Mantle, irmãs gêmeas idênticas que compartilham tudo na vida: drogas, amantes e um desejo implacável de fazer o que for preciso, incluindo ultrapassar os limites da ética médica.

Tal esforço à margem da lei se justifica para desafiar as práticas antiquadas na ginecologia e obstetrícia, trazendo atenção à saúde da mulher em primeiro lugar.


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