AUDIÊNCIA

Franquias Law & Order, FBI, Chicago e NCIS dominam ibope no começo da temporada

Público continua sintonizando atrações com policiais, bombeiros, médicos e advogados
DIVULGAÇÃO/CBS
John Boyd com Katherine Renee Turner na estreia da 5ª temporada de FBI
John Boyd com Katherine Renee Turner na estreia da 5ª temporada de FBI

Com o fim da primeira semana de lançamentos de novas temporadas de séries na TV aberta americana, percebe-se que atrações tradicionais com policiais, médicos, advogados e bombeiros continuam em alta. No ranking das dez séries mais vistas, todas as posições foram ocupadas por séries das franquias Law & Order, FBI, Chicago e NCIS. 

É a força da TV aberta, que insiste na fórmula eterna infalível: tramas com casos concluídos no mesmo episódio, método rotulado no mercado americano de narrativa procedural. São séries com cerca de 20 episódios por temporada, sendo possível durar dezenas e dezenas de anos, sem qualquer alteração na equação eficiente.

Na liderança do ibope neste começo de temporada está FBI, cuja estreia da quinta leva foi vista por 6,81 milhões de telespectadores, sintonizados na rede americana CBS. Depois veio uma dobradinha de Chicago, Fire e Med. NCIS e Chicago P.D. fecharam as cinco primeiras posições. 

O top 10 ficou completo com Law & Order: SVU (sexta colocação), FBI: Internacional, NCIS: Hawai’i, FBI: Os Mais Procurados e Law & Order: Crime Organizado.

Apesar de os grandes conglomerados estarem focados na guerra dos streamings, como a NBCUniversal e a plataforma Peacock, a Paramount com o Paramount+ e a Disney com o Disney+/Star+, o trio de redes NBC, CBS e ABC tem na TV aberta uma fonte de receita importante, pois empresas continuam pagando muito dinheiro para exibir produtos e aparecer nos intervalos das séries.

E, ao menos por enquanto, nenhum drama diferentão entrou no top 10, ou alguma produção cabeçuda e conceitual. A audiência mantém-se fiel às narrativas procedurais, por serem fáceis de entender e criarem forte elo com os personagens. 

Todas as séries citadas também vão bem no mercado internacional (leia-se: venda de direitos a streamings de terceiros). Ou seja, acaba sendo uma vitória dupla para as redes, lucrando em duas frentes.

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