DIVULGAÇÃO/HBO
Carrie Coon com Morgan Spector na 2ª temporada de A Idade Dourada
O suntuoso drama de época A Idade Dourada foi renovado para a 3ª temporada, pela HBO. A série de Julian Fellowes, criador da franquia Downton Abbey, superou o rigor do canal premium que foi implacável neste ano, cancelando atrações prestigiadas como Perry Mason e Lakers: Hora de Vencer, ambas não passando das respectivas segundas temporadas. A Idade Dourada deixou esse obstáculo para trás e respira aliviada.
Não muito diferente da concorrência, a HBO considera aquela continha básica do custo da produção comparado não apenas aos números do ibope, mas também considerando as avaliações da crítica e o engajamento gerado pela determinada série. Entre essas três atrações que estavam na segunda temporada, A Idade Dourada foi a que teve o melhor desempenho em todos os quesitos citados, de acordo com a HBO.
O próprio canal divulgou que a audiência de A Idade Dourada cresceu semana após semana. E o final da segunda temporada, exibido no último domingo (17), foi o episódio mais visto de toda a série.
Liderada por atrizes da alta prateleira hollywoodiana, como Carrie Coon (The Sinner), Cynthia Nixon (And Just Like That…), Christine Baranski (The Good Wife) e Audra McDonald (The Good Fight), o drama de época disseca o conflito entre gente podre de rica e adepta do conservadorismo contra quem tem uma visão mais progressiva da vida em sociedade, isso na Nova York dos anos 1880.
A idade Dourada apresenta elementos reais dentro da ficção. Na segunda temporada, por exemplo, foi destacada a construção da moderna Metropolitan Opera House, casa de ópera que foi erguida para rivalizar com a tradicional Academy of Music. Entraram na trama questões trabalhistas carregadas pelo movimento sindical e a construção da Ponte do Brooklyn.
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