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Toda Luz que Não Podemos Ver lidera ranking mundial de audiência da Netflix

Drama comovente estreou com tudo na gigante dos streaming
DIVULGAÇÃO/NETFLIX
Louis Hofmann e Aria Mia Loberti em Toda Luz que Não Podemos Ver
Louis Hofmann e Aria Mia Loberti em Toda Luz que Não Podemos Ver

A minissérie Toda Luz que Não Podemos Ver estreou na Netflix atingindo a liderança no ranking mundial de audiência. Durante os quatro primeiros dias de disponibilidade, entre 2 e 5 de novembro, a produção americana registrou 9,8 milhões de visualizações em todo o mundo (ou 37,6 milhões de horas assistidas). E isso com apenas quatro episódios, tendo 3 horas e 50 minutos de duração, bem menos do que a média da concorrência.

Na última semana, de 30 de outubro até domingo (5), foi o programa mais visto na plataforma em 51 países, incluindo o Brasil

Toda Luz que Não Podemos Ver deixou para trás a minissérie britânica Corpos, primeiro lugar no ranking anterior que caiu para a terceira colocação no top 10 geral atualizado.

O drama de época tem como base o livro homônimo vencedor do Pulitzer e conta com Mark Ruffalo (I Know This Much Is True) e Hugh Laurie (House) no elenco. O protagonismo ficou com Aria Mia Loberti, atriz cega em seu primeiro papel na carreira.

O enredo de Toda Luz que Não Podemos Ver, situado durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) acompanha a história da menina cega Marie-Laure (Aria, na versão adulta) e de seu pai, Daniel LeBlanc (Ruffalo), que fogem de Paris, ocupada pelos alemães, com um lendário diamante para evitar que ele caia nas mãos dos nazistas.

Perseguidos por um oficial da Gestapo que quer se apossar da pedra para benefício próprio, a dupla logo encontra refúgio em Saint-Malo (França). Lá, eles vão morar com um tio recluso que faz transmissões de rádio clandestinas para a resistência. 

Nesta cidade à beira-mar, a garota também encontra sua improvável alma gêmea: Werner (Louis Hofmann). Ele é um jovem recrutado pelo regime de Hitler para rastrear transmissões ilegais e compartilha com Marie-Laure uma ligação secreta, assim como sua fé na humanidade e esperança.

Ao entrelaçar as vidas desses dois jovens ao longo de uma década, Toda Luz que Não Podemos Ver fala sobre o extraordinário poder da conexão humana, um farol que pode nos guiar até nos tempos mais sombrios.


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