PAROU DE PULSAR

Netflix cancela a série Pulso; entenda os motivos por trás dessa decisão

Série é um dos poucos dramas médicos que fracassou na temporada 24-25
DIVULGAÇÃO/NETFLIX
Willa Fitzgerald em cena de Pulso
Willa Fitzgerald em cena de Pulso

Série que estava no limbo, Pulso foi cancelada pela Netflix após uma única temporada. Fracassou a tentativa de a gigante do streaming emplacar um drama médico procedural. E os motivos para isso são claros.

Pulso fez parte da renascença de séries médicas da TV americana, movimento mais proeminente da temporada 2024-2025 (foram seis séries do tipo lançadas em um período de seis meses).

Acontece que a baixa qualidade da trama de Pulso ficou evidente ao ser equiparada com essas outras atrações sobre doutores e ambientadas em hospitais. Principalmente por estrear justamente durante a reta final de The Pitt, gerando comparações inevitáveis.

The Pitt, registra-se, foi rotulado de o drama médico mais autêntico dos últimos tempos e é favorito ao Emmy 2025 na categoria de melhor drama.

A maioria das pessoas que começou a assistir Pulso desistiu no meio do caminho devido a uma narrativa abaixo da média. 

O que motivou essa desistência foi a ênfase em tratar de uma acusação de assédio sexual no ambiente de trabalho, episódio após episódio, que é um assunto pesado demais para um drama médico que pretendia servir de escape, com a meta de atrair espectadores fãs de tramas novelescas e de temática mais leve.

A história de Pulso

Um furacão se aproxima do pronto-socorro mais movimentado de Miami, e a jovem médica Danny Simms (Willa Fitzgerald) recebe uma promoção inesperada depois que o residente-chefe Xander Phillips (Colin Woodell) é suspenso.

A tempestade só piora e, em meio ao pico de pacientes, o hospital entra em lockdown. Agora, Danny e Phillips precisam dar um jeito de trabalhar juntos, mesmo com todas as fofocas circulando sobre o romance ilícito entre os dois.

Enquanto isso, a equipe do pronto-socorro tem que processar as consequências desse relacionamento, além de encarar os próprios desafios pessoais e profissionais, trabalhando sob pressão em casos de vida ou morte. Mas, para esse grupo de médicos, parece que salvar as vidas dos pacientes é menos complicado do que encarar os próprios problemas.

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