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Os novos estagiários de Grey's Anatomy
Quase 20 anos após estrear, Grey’s Anatomy segue firme e forte como uma das séries mais vistas no streaming. Um número levantado pela Nielsen, o Ibope americano, revela o que está por trás dessa força que mantém o drama médico vivo por tanto tempo, rumo à 21ª temporada: os jovens formam a principal fatia de audiência da série.
No mais recente ranking da Nielsen voltado aos streamings, recorte entre os dias 1º e 7 de abril, Grey’s Anatomy aparece em segundo lugar no top 10 geral, atrás apenas de The Resident; nos Estados Unidos, ambas estão disponíveis na Netflix e na Hulu. Há um diferencial importante entre o público de ambas.
Enquanto a maior parte da audiência de Grey’s Anatomy vem da faixa etária 18-34 anos (35%), The Resident é mais vista por um público de idade avançada, de 50-64 anos (30%).
De produtores a atores, muitos profissionais envolvidos com Grey’s Anatomy creditam os jovens como os responsáveis por fazer a série durar tanto e continuar relevante. Isso, é claro, ocorre somente por conta do streaming. Há um tempo que a TV convencional deixou de ser prioridade para essa parcela da população.
Quem faz o drama médico está ligado nisso. Desde a 19ª temporada, a série conta com um novo time de residentes, cinco jovens médicos que buscam uma chance de virar cirurgiões titulares no hospital Grey Sloan Memorial. Essa rejuvenescida provou-se certeira, pois caiu no gosto dos fãs.
Nos Estados Unidos, a 20ª temporada de Grey’s Anatomy se aproxima do fim. No Brasil, ainda não foi divulgado quando essa leva vai estrear (o canal Sony informou que será em julho, sem cravar uma data específica). No mundo dos streamings brasileiros, Grey’s é exclusiva do Star+.
