NEGOCIAÇÃO

Chris Pratt negocia acordo para segunda temporada de A Lista Terminal

Avassalador no ibope, o drama militar ainda rende boa audiência ao Prime Video
DIVULGAÇÃO/PRIME VIDEO
Chris Pratt em evento da série A Lista Terminal
Chris Pratt em evento da série A Lista Terminal

Só falta um detalhe (nada pequeno) para que A Lista Terminal seja renovada para a segunda temporada: fechar acordo com Chris Pratt. O protagonista do drama militar está em negociação para voltar a viver o tenente James Reece, segundo informa Jack Carr, autor da coleção de livros usada como base pela série, que é sucesso absoluto no Prime Video.

Em entrevista ao jornal britânico Daily Mail, o escritor revelou que há movimentações nos bastidores para continuar a narrativa da trajetória do personagem de Pratt. “Chris quer fazer [a segunda temporada], o Prime Video também”, disse Carr. “Mas tudo pode desmoronar e não rolar nada.”

Caso retorne, A Lista Terminal irá adaptar o segundo volume da coleção, intitulado de True Believer. Nesta obra, James Reece (espécie de alter ego de Carr) enfrenta terroristas iraquianos que, após um ataque, se esconderam em países europeus.

Ao Daily Mail, Carr se comprometeu a pegar mais leve com Chris Pratt. O autor, integrante do time de produtores executivos da série, contou que o astro hollywoodiano foi muito exigido na primeira temporada. “Praticamente, ele estava em todas as cenas”, relembrou. “Foi muito suado. Estou trabalhando em histórias paralelas para tirar um pouco a pressão dele na próxima leva de episódios.”

Lançada em julho, A Lista Terminal causou uma divisão. De um lado estavam os críticos da imprensa americana, que detonaram a série (em parte por ser excessivamente militar/patriota, pendendo aos valores mais conservadores). Do outro, o público, que devorou os episódios e colocou a atração entre as vistas no mundo dos streamings.

A Lista Terminal registrou 1,6 bilhão de minutos assistidos, nos Estados Unidos, na semana de estreia, de acordo com a Nielsen, o ibope americano. Esse alcance foi suficiente para ser a segunda colocada no ranking de então, atrás somente de Stranger Things. A faixa de público que mais abraçou o drama está entre 50 e 64 anos.

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