BOA SÉRIE

The Assassin: 2ª temporada do drama de espionagem está no forno

Produção britânica apresenta uma narrativa que gera entretenimento puro
DIVULGAÇÃO
Freddie Highmore com Keeley Hawes em cena de The Assassin
Freddie Highmore com Keeley Hawes em cena de The Assassin

A segunda temporada de The Assassin está em desenvolvimento. Quem está à frente desse processo é o Prime Video do Reino Unido, por ser a casa original da atração; no Brasil, a série faz parte do catálogo do streaming Universal+. É por causa do sucesso alcançado em território britânico que a renovação está encaminhada; o streaming da Amazon ainda não se posicionou oficialmente sobre o caso.

No Reino Unido, The Assassin conquistou uma audiência tão grande que a colocou como o drama do Prime Video mais visto por lá neste ano, deixando em segundo lugar A Namorada Ideal, produção badalada com Robin Wright e Olivia Cooke.

A narrativa, lançada em agosto para o público brasileiro, é um prato cheio para quem curte uma boa história de ação e espionagem, com protagonismo de Keeley Hawes (três vezes indicada ao Bafta) e Freddie Highmore (Bates Motel, The Good Doctor).

Para se diferenciar de tantas outras séries de ação e espionagem lançadas recentemente, The Assassin coloca no centro da história uma assassina de aluguel de meia-idade, sempre com um comentário irônico na ponta da língua.

Keeley interpreta Julie, uma ex-matadora profissional que tenta levar uma vida discreta na Grécia, curtindo um tipo de aposentadoria e afastada do passado, alheia às tentativas de sociabilidade dos vizinhos.

A calmaria, no entanto, não dura. Após dez anos de silêncio, seu antigo contato a convoca para uma nova missão, exatamente no momento em que o filho Edward (Highmore) decide visitá-la depois de quatro anos de afastamento. 

Entre revelações familiares, conflitos domésticos e refeições atrapalhadas pela recente adesão do rapaz ao veganismo, Julie precisa equilibrar dilemas pessoais com o retorno forçado ao mundo da violência, em um caso diretamente ligado à vida pessoal de seu filho, como o primeiro episódio deixa claro em uma reviravolta inesperada.

O legal de The Assassin é que a série não pretende ser realista, moralista nem levantar debates sociais profundos. É puro entretenimento, assumidamente exagerado, feita para prender o público em cada minuto.

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