Terceira e última temporada de La Brea chega ao Brasil pelo Universal+

*Esse lançamento só foi válido para outros países América Latina e foi divulgado erroneamente pelo Universal+ como sendo para o Brasil também

O Universal+ anunciou que vai lançar a terceira e última temporada de La Brea. No Brasil, a despedida da série está programada para estrear em 5 de março, três semanas após a exibição do episódio derradeiro na rede americana NBC; NBC e Universal+ fazem parte do mesmo grupo de mídia, o NBCUniversal. O Globoplay, que trouxe de forma exclusiva as duas temporadas anteriores do drama de ficção científica sobrenatural, ainda não informou se vai disponibilizar a leva final de La Brea.

Recém-lançado em território tupiniquim, o Universal+ é uma plataforma que, por enquanto, só pode ser acessada dentro da ClaroTV+; a assinatura do serviço extra custa R$ 29,90/mês.

La Brea chegou na terceira temporada escapando do cancelamento. Foi encomendada uma leva curta, com seis episódios apenas, só para concluir a trama e não deixá-la sem um desfecho adequado. 

Os episódios inéditos começam com Gavin (Eoin Macken) e companhia tendo achar um novo lugar de refúgio após aquilo que chamavam de lar ter sido destruído pelos dinossauros. Como visto no final da temporada anterior, auroras foram abertas permitindo que pessoas e animais de outras eras entrem na linha do tempo que se passa em 10 mil anos antes de Cristo.

Sem Eve (Natalie Zea) por perto, de novo, a família Harris não tem uma visão tão otimista do que fazer. “É difícil [pensar diferente], porque pela primeira vez eles não têm certeza de como agir”, disse Macken, em entrevista ao site TVLine, comentando sobre a terceira temporada de La Brea. “[Isso leva a] uma mudança na dinâmica entre Gavin e [a filha] Izzy, porque pela primeira vez eles pensam que pode não haver esperança.”

“Inicialmente, há um certo desânimo e aceitação de que possa ser isso, e eles fiquem presos lá”, continuou. “Eles terão que olhar para o mundo e seus relacionamentos de maneira diferente antes de perguntarem: ‘Será que é realmente possível voltar para casa [a Los Angeles dos dias atuais]?’”.

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