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Veja resumo de A Casa do Dragão antes do final da 2ª temporada

Série conclui arco narrativo no domingo (4), na HBO e Max
DIVULGAÇÃO/HBO
Matt Smith na 2ª temporada de A Casa do Dragão
Matt Smith na 2ª temporada de A Casa do Dragão

A empolgante segunda temporada de A Casa do Dragão chega ao fim no domingo, na HBO e Max, às 22h. O drama fantasioso manteve o nível lá em cima ao mergulhar nas artimanhas da Dança dos Dragões, guerra civil que já teve seus primeiros embates e vítimas. Foi preciso episódios extensos para explorar cada movimentação de peça no xadrez de Westeros: cinco dos sete episódios até agora passaram de uma hora de duração.

Com o objetivo de deixar os fãs de memória fresca para este season finale, a HBO preparou um resumo simples e direto do que aconteceu até agora nos Sete Reinos, que estão divididos entre o Time Preto, capitaneado pela rainha Rhaenyra (Emma D’Arcy) e o Time Verde, representado pela rainha viúva Alicent (Olivia Cooke).

Resumo da 2ª temporada de A Casa do Dragão

Desde o primeiro episódio, o spin-off de Game of Thrones nos presenteou com cenas memoráveis, uma delas sendo a aparição de novos personagens que rapidamente conquistaram nossos corações, como o cãozinho que nunca abandonou seu dono.

O segundo capítulo apresentou uma das batalhas mais intensas de todos os tempos: a luta entre os gêmeos Ser Arryk Cargyll (Luke Tittensor) e Ser Erryk Cargyll (Elliott Tittensor), aos pés de Rhaenyra. O confronto não se destacou apenas por sua coreografia, mas também por ser um claro reflexo da crescente divisão entre o Time Preto e o Time Verde, que afetou não apenas a Casa Targaryen, mas todo o reino.

Em seguida, o doloroso funeral do filho de Aegon II (Tom Glynn-Carney) e Helaena (Phia Saban), morto brutalmente a pedido de Daemon (Matt Smith), nos mostrou um lado mais humano do Time Verde. O momento de vulnerabilidade permitiu que os moradores de Porto Real se sentissem mais próximos da nobreza, ganhando a empatia deles.

Um dos momentos mais comentados foi a intensa conversa entre Rhaenyra e Alicent, no terceiro episódio. A cena foi carregada de tensão e emoções contidas, mostrando a complexidade do relacionamento entre elas e o peso de suas decisões. Rhaenyra queria achar uma solução para a paz, mas Alicent não topou mesmo sabendo que sua causa pelo Trono de Ferro tem como base um erro de interpretação.

A batalha do Pouso das Gralhas, no quarto episódio de A Casa do Dragão, foi um espetáculo visual e emocional. A bravura de Rhaenys Targaryen (Eve Best) e seu dragão Meleys em combate com Aegon II e Sunfyre, além de Aemond (Ewan Mitchell) e Vhagar, resultou na trágica morte da Rainha Que Nunca Foi.

A cena perturbadora da cabeça de Meleys sendo mostrada ao povo de Porto Real, como um troféu, no quinto capítulo, enfatizou a crueldade da guerra e as consequências para ambos os lados desse conflito.

Depois, vivemos um momento forte quando Fumaresia, depois de rejeitar Sor Steffon Darklyn (Anthony Flanagan), que morreu tragicamente sob o fogo do dragão, escolheu Addam de Hull (Clinton Liberty) como seu montador. Esse evento improvável foi um lembrete da natureza imprevisível e mágica dos dragões.  

Por fim, conhecemos o recrutamento das sementes de dragão e a oposição de conselheiros do Time Preto em permitir que pessoas bastardas, sem linhagem nobre dos Targaryens, tivessem a oportunidade de se tornar montadores. O que trouxe outra das cenas mais poderosas da temporada: Rhaenyra liderando as sementes para que pudessem montar Asaprata e Vermithor.

Assim, o Time Verde pode até ter em seu arsenal o maior e mais temido dragão de todos, Vhagar. Porém, o Time Preto é dono da frota mais numerosa.

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