REPRODUÇÃO
Valor dos streamings no Brasil é o mais baixo entre 20 países
O valor médio de assinatura de streaming no Brasil é o menor de toda a América Latina. É o que revela estudo detalhado da Ancine, a Agência Nacional do Cinema, sobre o uso e conteúdo das dezenas de plataformas em operação no território tupiniquim e na região. Usando o dólar como moeda parâmetro, o preço médio de uma assinatura de streaming por aqui é de US$ 5,64 (R$ 29,14); a base de dados é do ano passado.
Foram levados em conta 20 países latino-americanos. A média do preço gira em torno de US$ 7,20. Logo acima do Brasil está o Peru (US$ 5,78). Completam os cinco países com o menor preço de streaming: México, Argentina e Colômbia.
Já na parte de cima, a assinatura média mais cara é cobrada em El Salvador US$ 10,03 (R$ 51). Bem abaixo está a Bolívia (US$ 8,62), seguida de Porto Rico, Guatemala e Cuba.
O Brasil é o país que mais oferece plataformas aos consumidores: 59. Na sequência aparecem Argentina (53) e Colômbia (50). Apenas seis entre as 20 nações consultadas possuem mais de 40 plataformas disponíveis no mercado.
Para fazer uma análise melhor e mais criteriosa do conteúdo, a Ancine pegou 31 desses 59 streamings (desconsiderou os serviços com produções eróticas e esportivas). Nessas 31 plataformas há cerca de 32 mil títulos distintos disponíveis ao público brasileiro.
Contudo, levando ainda em conta um corte mais restrito, menos de 10% do catálogo da Netflix, Prime Video, HBO Max e Disney+ são de produções brasileiras.
Clique aqui e leia o informe completo da Ancine: Panorama do Mercado de Vídeo por Demanda no Brasil – 2022.
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