POLICIAL E JURÍDICO

Os 5 melhores episódios de Acusado, nova série imperdível do Paramount+

Elenco do drama tem nomes como Michael Chiklis, Megan Boone e Rachel Bilson
IMAGENS: DIVULGAÇÃO/FOX
Pôster oficial da série Acusado
Pôster oficial da série Acusado

Com mistura ideal de drama policial e jurídico, a série Acusado estreia no Brasil, nesta quinta-feira (21), no Paramount+. Sucesso da TV americana na temporada 2022-2023, a atração apresenta narrativas diferentes a cada episódio. O ponto de partida é a história de uma pessoa comum que aparece no tribunal acusada de um crime. O público não sabe qual foi esse crime ou o motivo pelo qual aquela pessoa está sendo julgada. Então, pelo ponto de vista do réu, os acontecimentos são retratados até chegar na condenação ou absolvição.

O Diário de Séries lista os cinco melhores episódios da primeira temporada de Acusado (a série está com a segunda leva confirmada). Tome nota:

Michael Chiklis em Acusado
Michael Chiklis em Acusado

A história de Scott (primeiro episódio)
Elenco: Michael Chiklis (The Shield), Jill Hennessy, Robert Wisdom, Evan Marsh e Oakes Fegley

Qual história existe por trás de um jovem armado que decide entrar em uma escola e tocar o terror? O que aconteceu na dinâmica da família antes dessa tragédia acontecer. É essa trama contada no episódio sobre o Scott (Chiklis), neurocirurgião famoso cujo filho virou atirador em um colégio. A pergunta é: por que Scott está sentado no banco dos réus? A narrativa fala de culpa, motivação e ódio de uma forma tão sincera e franca que chega a incomodar.

Megan Boone em cena de Acusado
Megan Boone em cena de Acusado

A história de Ava (segundo)
Elenco: Megan Boone (Lista Negra), Lauren Ridloff (The Walking Dead), Stephanie Nogueras, Joshua M. Castille, Aaron Ashmore e Daphne Rubin-Vega

Ava (Stephanie) é surda. Ela foi barriga de aluguel do casal Jenny (Megan) e Max (Aaron Ashmore). Bem depois do parto, tudo segue nos conformes até Ava descobrir que a criança, uma menina chamada Lucie, tem problemas de audição que podem levar à surdez. A mãe biológica, contrária ao jeito que o casal adotivo está lidando com a situação, toma a atitude de sequestrar Lucie de Jenny e Max. Ava, então, vai parar no banco dos réus em um julgamento cheio de reviravoltas.

Wendell Pierce (à esq.) com Malcolm-Jamal Warner em Acusado
Wendell Pierce (à esq.) com Malcolm-Jamal Warner em Acusado

A história de Kendall (quarto)
Elenco: Malcolm-Jamal Warner (The Cosby Show), Wendell Pierce (Jack Ryan) Karen LeBlanc, Donald Paul e Kobna Holdbrook-Smith

Aqui, aquela pergunta “o que você faria no lugar de fulano?” ganha contornos que beiram o politicamente incorreto. Kendall Gomillion (Warner) está sendo acusado de assassinato. Ele chegou a esse ponto por ter sido influenciado por amigos a fazer justiça com as próprias mãos após sua filha ter sido vítima de abuso sexual em um parque. O episódio vai além da investigação policial e procedimentos padrões, falando de amizade e cumplicidade.

Whitney Cummings em Acusado
Whitney Cummings em Acusado

A história de Brenda (sétimo)
Elenco: Whitney Cummings (Undateable), Sean Kleier, Mary Lynn Rajskub, Baron Vaughn e Rhea Perlman

A acusada da vez é Brenda (Whitney), comediante stand-up fichada por agressão com intuito de desfigurar ou incapacitar outra pessoa. Esse episódio trata do abuso sexual feito por uma pessoa próxima. Brenda foi estuprada por um amigo das antigas, com quem ela já teve um relacionamento no passado. São abordadas questões como passividade da Justiça em relação à mulher vítima da história e ultrapassar o limite do desejo de vingança.

Molly Parker em Acusado
Molly Parker em Acusado

A história de Laura (oitavo)
Elenco: Molly Parker (House of Cards), Margo Martindale (The Americans), Shawn Doyle e Liam MacDonald

Esse episódio tem conexão com o primeiro. A professora Laura Broder (Molly) sofre acusação de assassinato. Tudo começou após seu filho, Liam, ser vítima de um atirador na escola onde estudava, caso destrinchado na estreia da temporada. A mãe passa a militar a favor de uma lei que controle com mais eficiência o uso e porte de armas. Ela, contudo, vira alvo de uma corrente odiosa fundamentada em uma teoria da conspiração cabeluda: pessoas acreditam que o tal tiroteio foi uma farsa, emulando movimento que realmente existe nos Estados Unidos. Esse embate só turbina o conflito, ironicamente bélico.


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