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Hit entre os jovens, Me Conte Mentiras é renovada para 3ª temporada

Criadora da série acaba de assinar contrato com a produtora 20th Television
DIVULGAÇÃO/HULU
Cena da 2ª temporada de Me Conte Mentiras
Cena da 2ª temporada de Me Conte Mentiras

Popular entre os jovens, a imperdível série Me Conte Mentiras foi renovada para a 3ª temporada. A notícia chega dois meses após o lançamento, nos Estados Unidos, do episódio final da segunda leva, que deixou a narrativa totalmente em aberto. 

Disponível no Disney+, o drama narra a relação conflituosa (e romântica) entre a não tão mocinha Lucy (Grace Van Patten) e o boy lixo tóxico Stephen (Jackson White) durante um período de oito anos, dos tempos de faculdade à juventude adulta/madura, entre as décadas de 2000 e 2010.

Criadora de Me Conte Mentiras, Meaghan Oppenheimer continuará como showrunner da atração. A roteirista acabou de assinar um contrato com a 20th TV, produtora que faz parte da Disney Television Studios, com o objetivo de criar e produzir séries para todas as vitrines da empresa dona do Mickey Mouse, seja mirando a TV convencional ou o streaming.

Marcada por ser uma série notoriamente tarada na primeira temporada, com muitas cenas de sexo e erotismo, Me Conte Mentiras diminuiu bastante a sacanagem e aumentou as doses de melodrama na segunda leva, focando assim na dramaticidade vivida por jovens adultos. Se tornou o espelho de muitas situações reais encaradas pela juventude atual, o que faz a atração ser de fácil identificação.

A narrativa dá saltos no tempo ao contar a jornada de Lucy, Stephen e seus amigos, indo de 2008 a 2015. Em entrevista ao site Variety, Meaghan adiantou que a ideia é que a terceira temporada tenha mais cenas com as versões maduras dos personagens:

“Teremos mais e mais do futuro conforme o tempo passa. Acredito que na terceira temporada ainda teremos algo de 2008 [época da faculdade], porque há coisas que temos que colocar um ponto-final por lá. Mas provavelmente haverá mais 2015 do que 2008.”

Me Conte Mentiras é baseada no livro homônimo de Carola Lovering. O drama merece a atenção de todos, não apenas de quem agora está na fase universitária da vida. Pois muito do que está relatado ali inspira uma empatia universal, demonstrando o primor dos roteiristas na hora de desenvolver e entrelaçar as jornadas dos personagens.

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