Primeira série protagonizada por Arnold Schwarzenegger, Fubar se enquadra na caixinha: sucesso de público, detonada por críticos. Alvo de muitas avaliações negativas, a série de ação caiu no gosto do povo, registrando 88,94 milhões de horas assistidas em todo o mundo, isso nos primeiros quatro dias de disponibilidade, suficiente para destronar Rainha Charlotte e assumir o posto de atração líder de audiência na plataforma.
Críticos apontaram que Fubar é “maçante”, “enfadonha”, “horrível”, e por aí vai. O USA Today disse em seu review: “Tire as piores partes de Fubar e você encontrará mais partes ruins ainda”. No site Metacritic, que compila avaliações de veículos de língua inglesa, a atração recebeu a nota 47 (de 100).
Fubar, realmente, não é um primor de produção. Porém, ela acaba servindo com eficiência ao propósito que veio cumprir: entreter o público com uma trama de ação leve, fácil de entender, sendo assim um ótimo passatempo, alternativa de curtir uma série sem compromisso sério.
Fubar marcou presença no top 10 semanal, performances levantadas entre os dias 22 e 28 de maio, em 90 países. Atingiu o primeiro lugar em várias nações, como Brasil, Estados Unidos, Alemanha e Austrália.
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Em Fubar, Arnold Schwarzenegger interpreta Luke, um agente da CIA (agência de inteligência americana) prestes a se aposentar. A vida dele muda ao descobrir um segredo da família. A relação que teve com a filha, Emma, durante anos foi baseada em mentiras, pois ambos escondiam que eram espiões.
Luke e Emma (Monica Barbaro) passam a trabalhar juntos ao longo dos oito episódios da série. O objetivo da produção, além de mostrar muitas cenas de ação com o ícone hollywoodiano de 75 anos, é explorar uma dinâmica sem tanta dramaticidade assim sobre relacionamentos familiares, sempre fazendo uso do bom humor.
O showrunner de Fubar é Nick Santora, roteirista e produtor com passagens cruciais em séries como Law & Order, Prison Break, FBI e Reacher.
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