FICHA MÉDICA

Camilla Luddington revela diagnóstico de doença autoimune

Atriz veterana de Grey's Anatomy encara um problema de saúde real
DIVULGAÇÃO/ABC
Camilla Luddington na 21ª temporada de Grey's Anatomy
Camilla Luddington na 21ª temporada de Grey's Anatomy

Uma das atrizes veteranas de Grey’s Anatomy, maior drama médico da história da TV, Camilla Luddington revelou um diagnóstico real. Durante a edição mais recente de seu podcast, batizado de Call It What It Is, ela informou que tem uma doença autoimune chamada de tireoidite de Hashimoto, que descobriu ao fazer um rotineiro exame de sangue.

“Há cerca de dois meses e meio, ainda muito recente, fiz um exame de sangue”, contou a atriz, que vive a doutora Jo Wilson em Grey’s Anatomy desde 2012. “Quando o resultado saiu, tudo pareceu em ordem, exceto por um detalhe.”

“Lembro de ouvir as palavras ‘doença autoimune’. Eu tenho algo chamado tireoidite de Hashimoto, que é muito comum.”

Uma doença autoimune é uma condição na qual o sistema imunológico, que normalmente protege o corpo contra vírus, bactérias e outras ameaças, ataca por engano os próprios tecidos saudáveis do organismo.

A tireoidite de Hashimoto tem como característica a inflamação da tireoide causada por um erro do sistema imunológico. Cansaço, intolerância ao frio, adinamia (falta de iniciativa), sonolência são alguns dos sintomas. Camilla encarava tudo isso no dia a dia pensando ser coisas da idade, não algo relacionado a uma doença.

“Sinceramente, fiquei aliviada. Senti que tinha a resposta para uma cousa que eu sabia que estava acontecendo comigo”, comentou.

“Meu marido sempre brinca por eu usar uns 40 cobertores na hora de dormir. Eu também fico confusa, deprimida, com a pele seca, cabelo ralo… Pensava que seriam consequências do fato de eu ter dois filhos, estar na casa dos 40 anos, com muito trabalho… talvez eu estivesse na perimenopausa. Chegou a um ponto de, às 11 da manhã, eu querer tirar um cochilo. Não importava quantas horas eu tivesse dormido na noite anterior. Não tinha forças para seguir com o dia.”

Nos Estados Unidos, 5 em cada 100 pessoas são afetadas por essa doença, que ataca mais mulheres do que homens.

Camilla Luddington informou que está tomando medicamentos para controlar a situação e que vai retornar ao seu médico a cada seis semanas para monitorar seu sangue.

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