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True Blood vai ser removida da Netflix; saiba onde assistir

Drama vampiresco é símbolo da cultura pop do final da década de 2000
DIVULGAÇÃO/HBO
Cena da série True Blood
Cena da série True Blood

Atenção, vampiros de plantão: a série True Blood vai ser removida da Netflix no final deste mês. O assinante da gigante do streaming tem até o dia 30 de setembro para ver (ou rever) o drama fantasioso. Depois, a atração pop poderá ser acompanhada somente no streaming HBO Max.

Sucesso colossal da HBO, exibida de 2008 a 2014, True Blood entrou na Netflix em 1º de outubro de 2023, como parte de um pacote de séries do prestigioso canal premium comprado pela gigante do streaming, aquisição que pegou de surpresa todos do mercado do entretenimento.

Séries com o selo da HBO do nível de Sex and The City, Insecure, Ballers e Irmãos de Guerra fizeram essa transição, ganhando espaço na plataforma do tudum e registrando alta audiência.

A largada da narrativa de True Blood se dá com Sookie Stackhouse (Anna Paquin), garçonete com poder de telepatia que vive na cidade rural fictícia de Bon Temps, Louisiana (EUA). Nesse universo, um produto sintético, batizado de Tru Blood, permite que vampiros saiam dos caixões, passando a viver com humanos e marcando presença.

Logo eclode uma luta dos vampiros por direitos iguais. Ao mesmo tempo, organizações antivampiros começam a ganhar poder.

O mundo de Sookie vira de cabeça para baixo quando ela se apaixona pelo vampiro Bill Compton (Stephen Moyer), de 174 anos. Pela primeira vez, ela navega pelas provações e terrores da intimidade e dos relacionamentos.

Um fator determinante que ajuda True Blood na busca por novos fãs (e manter os antigos) é agradar ao público masculino e feminino simultaneamente. As mulheres são fisgadas pela história e por causa dos romances. Já os homens gostam mesmo da violência e do sexo.

No meio de tudo isso, a série True Blood aborda diversas questões contemporâneas, como a luta pela igualdade de direitos, a discriminação e a violência contra minorias e homossexuais, os problemas do vício em drogas, o poder da fé e da religião, o controle e influência da mídia, a busca pela identidade, a importância da família… Não é uma história de vampiros qualquer.

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