DRAMA POLÍTICO

Refém: série une França e Reino Unido, rivais, para desvendar conspiração

Suranne Jones e Julie Delpy são as protgonistas
DIVULGAÇÃO/NETFLIX
Suranne Jones e Julie Delpy (ao fundo) em Refém
Suranne Jones e Julie Delpy (ao fundo) em Refém

Nova minissérie de peso da Netflix, Refém estreia na quinta-feira (21) unindo dois países rivais em prol de um único objetivo. Após o marido da primeira-ministra britânica ser sequestrado e a presidente da França começar a ser chantageada durante uma visita ao Reino Unido, as duas líderes precisam fazer escolhas impossíveis. 

Forçadas a uma rivalidade intensa, que coloca em jogo o futuro político e a vida de ambas, será que elas vão conseguir trabalhar juntas para desvendar a conspiração que ameaça destruí-las?

É importante ressaltar que França e Reino Unido travam uma rivalidade histórica e multifacetada, abrangendo séculos de conflitos, disputas coloniais e tensões sociais. Essa relação complexa e duradoura se manifesta em diversos aspectos, desde confrontos militares até rivalidades culturais, esportivas e econômicas.

A trama de Refém
Composta de cinco episódios, a série Refém mergulha em uma crise diplomática de grandes proporções no Reino Unido. A produção acompanha a primeira-ministra Abigail Dalton, interpretada por Suranne Jones, obrigada a enfrentar simultaneamente um atentado político e um drama pessoal.

Tudo tem início durante a visita oficial da presidente francesa, Vivienne Toussaint (Julie Delpy), a Londres, visando reforçar alianças. No mesmo dia do encontro, Abigail descobre que seu marido foi sequestrado, enquanto sua convidada se torna alvo de uma chantagem paralela. 

Com a cúpula internacional em risco e o olhar do mundo voltado para a capital britânica, a líder local se vê diante de dilemas: até onde revelar informações e em quem depositar confiança.

É o choque entre o dever público e o desespero íntimo de uma governante cujo companheiro está em perigo.

A investigação é desenrolada quase em tempo real. O sequestro, que a princípio parece isolado, logo revela ser parte de uma operação mais complexa, voltada a explorar fragilidades dos dois governos.

Conforme o tempo passa, as exigências dos criminosos aumentam, colocando em jogo tanto a sobrevivência política quanto a responsabilidade pessoal das líderes. 

Enquanto Abigail e sua equipe avaliam desde a possibilidade de renúncia até ações clandestinas arriscadas, a presidente francesa enfrenta pressões internas que dificultam concessões.

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