MILLENNIUM

Os Homens que Não Amavam as Mulheres: série abandonada ressurge na Amazon

Projeto tem como showrunner Veena Sud, criadora de The Killing
DIVULGAÇÃO/SONY PICTURES
Rooney Mara no filme Millennium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres
Rooney Mara no filme Millennium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres

Anunciada em maio de 2020, a série baseada na saga Millennium, intitulada de Os Homens que Não Amavam as Mulheres (The Girl with the Dragon Tattoo), entrou no esquecimento. Daí o estúdio da Amazon MGM resolveu tirá-la do limbo, contratando Veena Sud, criadora de The Killing, para ser a showrunner da atração baseada na obra do escritor sueco Stieg Larsson, decisão que vai acelerar o processo de desenvolvimento. A série deve entrar no catálogo do Prime Video.

O esboço da narrativa apresenta como protagonista Lisbeth Salander, a personagem principal da coleção composta de sete livros, três escritos por Larsson, que morreu em 2004. O drama não será uma continuação das histórias contadas nos livros (ou filmes) da saga, mas sim Lisbeth vivendo nos dias atuais, em novo cenário, nova história e novos personagens. Nada oficial sobre o enredo, porém, foi divulgado.

Canadense, Veena Sud foi indicada ao Emmy por The Killing (2011-2014), na categoria melhor roteiro de drama; também concorreu na premiação do sindicato dos roteiristas, o WGA Awards. Em seu currículo, tem a criação de Seven Seconds (2018), da Netflix, drama criminal elogiado, protagonizado por Regina King.

Os três primeiros livros da saga, os escritos por Stieg Larsson, foram adaptados em três filmes suecos, lançados em 2009. A trilogia foi agrupada em uma só atração, formando a minissérie que venceu o Emmy Internacional de melhor drama, dois anos depois.

Dois filmes hollywoodianos surgiram da coleção de livros: Millennium – Os Homens Que Não Amavam as Mulheres (2011), com Rooney Mara no papel de Lisbeth; e Millennium: A Garota na Teia de Aranha (2018), com Claire Foy (a rainha Elizabeth 2ª em The Crown) interpretando Lisbeth.

Na saga Millennium, Lisbeth Salander é descrita como uma hacker habilidosa, dona de memória fotográfica. O título em inglês do primeiro livro, A Garota com a Tatuagem de Dragão (em português), faz alusão a uma tatuagem de dragão que a personagem tem desenhada nas costas.


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